quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

LOMBARDI

O locutor Luiz Lombardi Netto morreu aos 69 anos na manhã desta quarta-feira, em Santo André. Uma das vozes mais famosas da TV, ele era funcionário do SBT e o mais antigo companheiro de trabalho do dono e apresentador da emissora, Silvio Santos.

Misterioso (sua identidade era preservada pelo SBT), o parceiro profissional mais assíduo do apresentador Silvio Santos nasceu no bairro paulistano do Bexiga, em 1940. Torcedor convicto do Palmeiras, ele já trabalhava com Silvio havia mais de 40 anos. A sintonia era tão grande que o dono do SBT não gravava nada se Lombardi não estivesse presente nos estúdios.

domingo, 11 de outubro de 2009

domingo, 27 de setembro de 2009

1967, um ano muito legal

os beatles lançam seus 2 melhores albuns


































os beach boys lançam um cd quae tão bom quanto o sgt peppers
















velvet underground lança um cd super legal


















the doors lança o primeiro cd e humilha





















e o mais interessante e importante e revolucionário

Bee Gees lançam seu single de estréia

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

é bom comprar toda cerveja do mercado

tiraram do ar a propaganda da velhinha da havaianas, que mandava a neta dar pro diego souza

aprovaram a lei que obriga as crianças cantarem o hino nacional em todas as escolas (publicas ou particulares) pelo menos uma vez por semana

nao pode mais fumar

terça-feira, 25 de agosto de 2009

ÉHH SUPLICY!!


Suplicy: Povo entende melhor o cartão vermelho


Em entrevista a Terra Magazine, logo após deixar a tribuna do Senado, o petista Eduardo Suplicy (SP) afirma que mostrou o "cartão vermelho" para o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), porque "se trata de um símbolo compreendido com muita clareza pelo povo brasileiro".

- Ficaram bravos porque sabem que se trata de um símbolo compreendido com muita clareza pela povo brasileiro. É da democracia que tenham discordado de mim... A discordância foi um tanto brava porque sabem que o povo brasileiro compreende muito bem os símbolos e a linguagem do futebol - declara o senador, ainda ofegante.

Suplicy diz que tomou a decisão porque o senador Sarney não atendeu ao seu pedido de licença para contrapor as denúncias.

- ... O Conselho de Ética arquivou as recomendações, arquivou os recursos. A maneira clara era mostrar um símbolo que o juiz mostra ao jogador indisciplinado.

O petista justifica a exaltação nada compatível com seu temperamento porque o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) disse que ele não "estava sendo sincero".

- O presidente Lula quer muito que eu compreenda suas razões e, pela maneira como eu formulei meu discurso, vai compreender melhor - acredita Suplicy.

sábado, 22 de agosto de 2009

Jimi Hendrix é eleito melhor guitarrista da história

Jimi Hendrix foi eleito o melhor guitarrista da história pela revista Time, que elaborou uma lista na qual também inclui outros ícones da música como Slash, B.B. King, Keith Richards, Eric Clapton e o recentemente morto Les Paul.

"Nunca ninguém combinou com uma guitarra o blues, o rock e a 'psicodelia' com tanta facilidade e carisma" como Hendrix, assegura o crítico musical da Time, Josh Tyrangiel, encarregado de elaborar a lista sobre os mestres da guitarra.

Segundo Tyrangiel, o lendário Hendrix se impõe a artistas de todas as épocas e gêneros. Já o ex-guitarrista do grupo Guns N'Roses Saul Hudson, mais conhecido com Slash, ficou com o segundo lugar, graças à sua "precisão" com as seis cordas e a sua paciência com Axl Rose, vocalista da banda.

O terceiro lugar da lista de dez ficou com a lenda do blues B.B.
King e sua guitarra Lucille.

O guitarrista dos Rolling Stones Keith Richards vem logo em seguida, antes de Eric Clapton.
Jimmy Page, ex-membro do grupo Led Zeppelin ficou em quinto, seguido por Chuck Berry, Les Paul, Yngwie Malmsteen e Prince, fechando o top 10 de ilustres guitarristas.

Fonte:Terra

sábado, 15 de agosto de 2009

Por onde anda Belchior?

Belchior sumiu. Nem os amigos, parentes, fãs, ex-sócio, gravadora, nem o Google sabem o paradeiro do cantor Imagem: Wanderlei Pozzembom/CB/D.A Press
Imagem: Wanderlei Pozzembom/CB/D.A Press

Na garupa de uma moto a caminho de Tianguá, no norte do Ceará, o primo de segundo grau Robério Belchior dá a sentença: "Belchior encerrou a carreira. Está bem de saúde, de finanças, mas decidiu não gravar mais ou fazer shows. Há mais de um ano que nem nós, da família, temos contato com ele. Só uma irmã, Ângela, que de vez em quando recebe telefonemas. Ninguém sabe nem onde mora, só que parou com tudo". Do celular, falando mais alto do que a ventania, Robério diz não fazer idéia do motivo. "Não sei se foi problema de cabeça, se cansou, sei que ninguém consegue mais contato com ele".

Belchior sumiu. Nem os amigos, parentes, fãs, ex-sócio, gravadora, nem o Google sabem o paradeiro deste que integra a lista afetiva dos maiores compositores do Brasil, autor do maior sucesso na voz de Elis Regina, "Como nossos pais" e de hits dos anos 70, como "Apenas um rapaz latino-americano", "Velha roupa colorida" e "A palo seco". Aos pedidos de shows que recebe de todo Brasil, o antigo empresário, Georges Jean, tem mandado o cantor Guilherme Arantes no lugar. "Olha, se você achar o Belchior, por favor me passe o contato, porque eu estou atrás dele há dois anos", apela Georges, pelo telefone.

Ex-sócio e amigo de longa data, o músico e escritor Jorge Mello está chateado: "Estou morrendo de saudades. Você imagina o que é trabalhar com uma pessoa na mesa ao lado por 18 anos e de repente essa pessoa sumir?". A última vez que estiveram juntos foi em 2007, em um show no Teatro José de Alencar, Fortaleza. "Acho que ele deve ter tido alguma crise de cabeça, deve estar estressado, não quer mais falar com ninguém e saiu de Campinas", arrisca Mello, referindo-se à última morada de Belchior.

Talvez tenha ido para longe. "Alguns amigos dizem que ele foi embora para a Holanda", lembra a amiga e radialista Josy Teixeira, autora de uma dissertação de mestrado sobre as letras de Belchior, que acabou virando livro. "Até 2006, mais ou menos, nós tínhamos muito contato por causa da minha tese, mas nunca mais consegui falar com ele. E eu preciso falar, porque recebi um email de uma suposta produtora proibindo um show que faríamos com músicas dele na festa de lançamento do livro. Paguei o Ecad direitinho para liberar os shows e quero saber exatamente que história foi essa". O amigo Célio Camerati, ex-sócio de Belchior no selo Camerati, conta que recebe pelo menos três ligações por semana de jornalistas e produtores de shows em busca do compositor. "Se eu tivesse qualquer pista, eu passaria, pode acreditar. É o que digo a todos".

Não fosse Tom Zé ter reconhecido o indefectível bigodão perdido na platéia de um show que fez em Brasília em março deste ano, os milhares de fãs que mantêm sites e comunidades no Orkut em busca do cantor já teriam até pensado que – toc, toc, toc – "Bel", como chamam, bateu as botas. Vestido com uma saia estampada à "calçadão de Copacabana", Tom Zé avistou o cabra, parou o show e o chamou ao palco. Meio tímido e bastante cabeludo, Belchior subiu e não fez feio. Entoou, vozeirão em dia, uma versão de "Sweet mystery of life". Tom Zé, em reverência, foi assistir da platéia.

A letra da música escolhida já dava uma pista de que Belk’s, outro apelido, não quer mais saber de festa: "Minha vida que parece muito calma/ tem segredos que eu não posso revelar...". A gritaria insandecida dos fãs obrigou-o a cantar um trechinho de "A palo seco". Nem bem terminou a primeira estrofe (que era, aliás, outra pista: "Se você vier me perguntar por onde andei, no tempo em que você sonhava / De olhos abertos, lhe direi: amigo, eu me desesperava..."), agradeceu os aplausos e sumiu de novo. Não deu nem tempo de perguntar se tem email.

O desaparecimento de Belchior foi repentino. Desde o sucesso nos anos 70, quando foi gravado por gente do quilate de Elis Regina, Roberto Carlos, Vanusa, Jair Rodrigues, até meados dos anos 2000, o cantor fazia cerca de cem shows por ano, em todo o Brasil. Em 40 anos de carreira, lançou 15 discos. Em 1983 lançou uma gravadora própria, a Paraíso Discos, e em 1997 criou o selo Camerati, que lançou discos antológicos de José Miguel Wisnik e do Grupo Rumo. Belchior, cujo nome deve ser pronunciado como "Agenor", "Claudionor", e não como "suor" ou "Christian Dior", tinha até uma casa de cultura com seu nome, em Fortaleza, e aparecia esporadicamente em programas de TV. Uma carreira sólida, portanto.

O estilo sincero dos versos, as milhares de referências intertextuais, a voz forte (e o bigode, claro) transformaram Belchior em ídolo "cult". Em 2006, dublou o mágico Zás-Trás no desenho animado "Garoto Cósmico", com Vanessa da Matta, Raul Cortez e Arnaldo Antunes. Um doce para quem adivinhar qual música o pequeno mágico cantava. No mesmo ano, a canção "A palo seco" foi gravada pelo Los Hermanos (o que mais poderia ser mais cult em 2006?). Os também bigodudos, e barbudos, levaram Belk’s a tiracolo para seus shows. Um sucesso absoluto.

Mas o Bob Dylan tropical deu cabo de tudo. Já tinha fechado a Casa de Cultura e Arte Belchior, no ano anterior, desfez a sociedade do selo Camerati, desativou o site oficial, trocou telefones. As apresentações começaram a rarear. Alguns poucos shows no interior do país, uma aparição constrangida no Jô Soares, em 2008, com uma entrevista limitada a canjas batidas e piadinhas do apresentador (Quando Belchior canta a música "Divina comédia humana", por exemplo, no verso "Aí um analista amigo meu...", Jô emenda: "Aí um analista me comeu...").

Ao público, nenhuma novidade. Em outubro, participou de um festival de música em Canela, no Rio Grande do Sul, que muitos fãs acreditam ter sido a derradeira apresentação. Em dezembro, Belchior fez outra curiosa aparição-relâmpago na TV: durante uma reportagem do Jornal Nacional sobre o MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase), quem aparece ali, atrás da repórter? Ele mesmo, jaquetão de couro, bigodão imponente. Olha ali, apareceu de novo! Foi dar uma força à campanha em prol das vítimas de hanseníase e passou batido na notícia. Dali, sumiu mais uma vez. E o MORHAN teve de chamar outro garoto-propaganda para suas campanhas. Ficou o Ney Matogrosso. "Nós gostaríamos muito de continuar com o apoio do Belchior, mas não conseguimos mais falar com ele", comenta uma funcionária do grupo.

Os fãs criaram sites e comunidades no Orkut, onde compartilham todo filete de notícias sobre o ídolo. Uma já conta mais de 12.400 "belchianos". Fizeram até uma espécie de abaixo-assinado virtual pedindo um DVD do "Bel": "Até o Créu tem DVD!", protestam. Mas notícias do seu paradeiro, nada. Indignado com a falta de informações sobre o ídolo, André Lins, de Recife, inaugurou no último mês o site Sempre Belchior, que mantém por conta própria. André leva o hobby como uma ideologia: "Se cada fã fizer sua parte para divulgar a Música Popular Brasileira, dentro de alguns anos o nosso cenário musical será outro, e bem melhor". Se o Belks aparecer, então, melhor ainda.


retirado de http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20090813105306&assunto=134&onde=Viver

terça-feira, 11 de agosto de 2009

josé

Já imaginaram se essa história do Sarney acontecesse em 2007?

2007: 135 posts em 6 meses.
Auge da nossa "rebeldia-afetação", a gente adorava falar mal do PSDB, da classe média e dos reaças, tipo Mainardi e Luciano Huck (lembra quando roubaram o relógio dele?). A gente achava que a faculdade ia ser super legal e que era super legal ser de esquerda. De vez enqunado rolava algum post sobre política, tem até um post falando mal do Gilberto Gil (porra, não se pode falar mal dum cara que fez o "Gilberto Gil 1968"). Acreditávamos. O Lucas ainda lia Caros Amigos. Tentávamos escrever, além de tocar e jogar bola. O blog tinha a pegada do "Alucinação", nossos textos e os que a gente copiava e colava eram meio que uma revolta com essa história que "ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais", hoje o blog tá mais pra "Nós Vamos Invadir Sua Praia". O Moleza fica puto com isso, eu acho engraçado ver os posts antigos, o Lucão, eu não sei. Enfim, se essa história do Sarney tivesse sido em 2007 acho que teríamos atingido uns 140 posts naquele ano, mas foda-se, o José foi só um pretexto.

Vô ver o Anthology.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

beatles, só pra variar

Biografia de McCartney diz que Yoko Ono estragou reencontro dos Beatles

John Lennon e Paul McCartney quiseram reunir os Beatles em 1974, mas o reencontro foi arruinado pela mulher do primeiro, Yoko Ono, segundo "Paul McCartney: A Life", biografia escrita por Peter Ames Carlin, que será lançada em novembro.

Segundo o diário "Daily Mail", Carlin assegura na biografia que McCartney tinha saudades de trabalhar com Lennon e que orquestrou um plano para voltar a reunir o grupo - dissolvido de maneira polêmica em 1970 - o que incluía uma visita surpresa ao estúdio da Califórnia onde o Lennon estava gravando.

O livro relata que os dois tocaram juntos e que as coisas funcionaram tão bem que Lennon convidou McCartney e sua primeira esposa, Linda, a jantar na casa que tinha alugado em Malibu, na Califórnia e na qual vivia com sua namorada e assistente, Mai Pang.

Carlin cita o testemunho de Mai, com quem Lennon mantinha uma relação durante sua separação temporária de Yoko Ono, que disse que escutou Lennon falar sobre "a possibilidade de voltar a juntar os Beatles" para um show no final de 1974.

Segundo a versão da biografia, o próprio McCartney criou as condições para que o reencontro não acontecesse ao contar a Lennon que tinha visto Yoko Ono recentemente e que ela tinha dito que queria voltar a viver com seu marido.

Lennon e Yoko tinham decidido viver separados, ele na Califórnia e ela em Nova York, durante um ano e meio, período ao qual o músico se referiu posteriormente como seu "fim de semana perdido".

Após a mensagem de McCartney, diz Carlin, o casal decidiu voltar a conviver, o acabou com a possibilidade de reencontro dos Beatles em um show.

Carlin afirma que Yoko, que foi responsabilizada pela ruptura inicial do quarteto de Liverpool, impediu a volta do grupo.




http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI3871382-EI188,00.html

terça-feira, 7 de julho de 2009

Quem chutar no Enem terá pontuação menor, adverte Ministério da Educação

O Ministério da Educação adverte: não adianta chutar no Enem. Será possível identificar, com base no padrão das respostas de cada candidato, quem acertou aleatoriamente uma determinada questão.

Mais: no cálculo da nota, o peso atribuído ao acerto do "chutador" será inferior ao dos que responderam de modo correto por dominar o tema.

O sistema antichute é uma das características da TRI (Teoria de Resposta ao Item), adotada no novo Enem. Criado para substituir o vestibular nas universidades federais, o exame ocorre em 3 e 4 de outubro.

Com a TRI, as perguntas são "inteligentes" --sabe-se o perfil de quem acerta com maior probabilidade as mais fáceis, as intermediárias e as difíceis.

Isso ocorre graças a um banco com milhares de respostas de alunos que atualmente testam as questões do Enem. Além de estabelecer padrões de resposta, o teste também seleciona quais serão as 180 questões que comporão o Enem.

Participam dessa etapa estudantes do segundo ano do ensino médio e universitários primeiranistas. Os alunos do terceiro ano do ensino médio, público-alvo do Enem, ficaram de fora --para não terem acesso a uma pergunta que possam encontrar no exame.

É o padrão das milhares de respostas que revela o chute. Estatisticamente, quem erra questões mais fáceis não acerta as difíceis. Do mesmo modo, os que acertam as mais complexas não erram nas simples.

"É assim que a TRI permite identificar prováveis chutes na hora de calcular a nota do estudante", diz Heliton Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep (órgão do MEC responsável pelo Enem).

O segredo: coerência

Com um mecanismo que detecta respostas fora do padrão, qual o segredo para ir bem em uma prova como a do Enem? Ter um índice de acertos equilibrado e "coerente", diz Tadeu da Ponte, coordenador do vestibular do Insper (ex-Ibmec-SP). A instituição adotou pela primeira vez a TRI no vestibular de 31 de maio. A vantagem, segundo ele: maior precisão para escolher candidatos --e um vestibular com um número menor de perguntas.

Acertos

Também em razão da TRI, a prova do Enem não será avaliada pelo percentual de acertos, como em um vestibular convencional. Embora também leve em conta quem acerta mais, o exame atribui um peso a cada pergunta ou grupo delas --assim, responder de modo correto oito em dez questões não representa 80% na nota final.

Tavares usa o esporte para comparar os dois mecanismos: o vestibular clássico é o futebol, em que fazer gol vale um; o Enem, o basquete --em que é possível, a depender da distância, fazer dois ou três pontos.


O resultado será específico para cada tema (português, matemática, ciências da natureza e ciências humanas). Não haverá nota, mas sim uma pontuação que, em uma escala, definirá o grau de habilidades e conhecimentos do aluno. O mais provável é que a escala vá de 100 a 500 pontos, diz o Inep.

Sobre a divisão de questões, diz o diretor do Inep, é provável que o exame tenha 25% de fáceis, 50% de intermediárias e 25% de difíceis.

Há necessidade de perguntas mais simples porque o Enem não será usado apenas como vestibular das federais. Servirá também para avaliar o conhecimento dos alunos que deixam o ensino médio, para aqueles que fizeram o antigo supletivo e para quem quer entrar no ProUni -programa que dá bolsas para alunos de baixa renda em universidades particulares.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u585040.shtml

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael morreu

e afinal, pra quem ficou os direitos sobre as mais de 200 gravações dos Beatles?


ha tempos escreveram aqui que jackson pretendia deixar a paul mccartney em testamento. é vero?

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Bolo de chocolate molhadinho

2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
6 colheres de sopa cheias de chocolate em pó
1 colher de sopa de fermento em pó
6 ovos


Modo de Preparo


1. bata as claras em neve, acrescente as gemas e bate novamente, coloque o açúcar e bata outrea vez
2. coloque a farinha, o chocolate em pó, o fermento, o leite e bata novamente
3. Untar um tabuleiro e colocar para assar por aproximadamente 40 minutos em forno médio
4. Enquanto o bolo assa faça a cobertura com 2 colheres de chocolate em pó, 1 colher de margarina, meio copo de leite e leve ao fogo até começar a ferver
5. jogue quente sobre o bolo já assado
6. É só saborear

sexta-feira, 13 de março de 2009

é a crise...

tenho recebido vários emails de leitores revoltados com o fim de posts novos nesse blog, publico aqui as devidas satisfações que merecem.

Ora, se nem os organismos internacionais e o presidente Lula acertaram a dimensão da crise, por que essa cobrança com os nobres guerreiros do UG? A crise sim é a verdadeira culpada pelo fim desse blog, acredite.

O boom imobiliário começou nos Eua, passou pela Europa e atracou em Araraquara, deixando um dos nossos membros quase sem teto. Em tais condições, como esperar inspiração para bloguear?
E na mesma cidade interiorana, outra companheira largou os nobres estudos sobre os homens, a ética, o universo e a metafísica para se dedicar a contabilização de caixas. Só a crise mesmo...

Na mesma vibe, há alguns quilômetros dali, o ilustre historiador UGuiano abandonou as causas históricas do movimento para se dedicar aos concursos públicos, único porto seguro nesse mar de incertezas financeiras. Creio que entenderão...

Já no meio engenheirístico que outrora contribuiu ao UG, a situação é parecida, vale de tudo pra sobriviver ao boom: desde uma bolsa iniciação científica sem moleza ate um dinâmico trampo nas férias com o pai.

Acrescento ainda as especulações nao confirmadas sobre a queda de produção de Kiwi e outras frutas engraçadas na oceania, prejudicando outro nobre guerreiro UGuiano.

Há ainda alguns setores onde a dimensão da crise nao foi devidamente avaliada.
Em campinas, ainda no meio engenheirístico, parece que nosso agregado está deveras preocupado com os resistores.

O setor Jaoricardístico carece de dados e informações para um maior esclarecimento, para tristeza dos fãs. Pretendemos consultá-lo em breve, mas é evidente que os efeitos da crise global foram sentidos.

Por fim, o principal setor do blog, o poético-dioguista, há tempos não se faz presente, bem antes à quebradeira geral do sistema financeiro.
Acontece que inspiração não é coisa que aparece periodicamente, numa frequência pré-estabelecida. Se gênios como Belchior e outros deuses ficam 20 anos sem compor, é natural uma interrupção no trabalho de nosso poeta malandro. Há quem diga que o adabo do meio deveria sentar na sombra de uma árvore.

Espero compreensão de todos e paciência, dias melhores virão.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Fidel e URSS conspiraram para matar Che, diz ex-guerrilheiro

O ex-guerrilheiro cubano Daniel Alarcón Ramírez, conhecido como "Benigno", acusou o ex-presidente de Cuba Fidel Castro de "trair" Ernesto Che Guevara a mando de Moscou, que considerava o guerrilheiro "muito perigoso para suas estratégias imperialistas".
Em declarações publicadas neste domingo pelo jornal italiano Corriere della Sera, Alarcón Ramírez afirma que a morte de Che foi fruto de "uma conspiração", da qual são "responsáveis Fidel Castro e a União Soviética".
"Benigno" é um dos três guerrilheiros que, depois da morte de Che Guevara, em 8 de outubro de 1967, na Bolívia, conseguiu escapar das tropas desse país e chegar ao Chile.
"Os soviéticos consideravam Che Guevara uma personalidade perigosa para suas estratégias imperialistas, e Fidel se dobrou por razões de Estado, visto que a sobrevivência de Cuba dependia das ajudas de Moscou. E eliminou um companheiro de luta incômodo. Che era o líder mais amado do povo", afirma o ex-guerrilheiro na entrevista.
Alarcón Ramírez conta que ele e seu grupo queriam exportar a revolução, mas que foram abandonados na selva boliviana.
"Che foi ao encontro da morte sabendo que tinha sido traído", diz "Benigno", que aos 17 anos entrou no grupo do comandante Camilo Cienfuegos depois que os soldados do ditador Fulgencio Batista incendiaram sua propriedade em Sierra Maestra e mataram sua mulher, Noemi, de 15 anos, grávida de oito meses.
Sobre Che Guevara, o ex-guerrilheiro lembra que ele o "ensinou tudo" sobre o socialismo.
"Não era fácil conseguir sua confiança, mas era um homem honrado e bom. Era o único entre os líderes que pagava de seu bolso o carro de serviço", recorda "Benigno", que vive em Paris.
Com quase 70 anos, ele diz que Cienfuegos e Che "ofuscavam Fidel" e que havia diferenças no grupo dirigente.
"Cienfuegos morreu em um misterioso acidente e eu estava com Che no Congo quando Fidel fez pública uma carta na qual Ernesto renunciava a qualquer posto e à nacionalidade cubana. Che começou a bater no rádio enquanto gritava: 'Olha até onde leva o culto à personalidade'", relata.
Quando os dois voltaram para Havana, Fidel sugeriu que fossem combater na Bolívia, após garantir a eles o apoio dos comunistas, a cobertura de agentes secretos e a formação de novas colunas.
Porém, "descobrimos que o Partido Comunista boliviano não nos apoiava talvez por ordem de Moscou", conta "Benigno" ao Corriere della Sera.
Che Guevara foi detido e assassinado um dia depois, enquanto "Benigno" e os companheiros "Urbano" e "Pombo" se salvaram "com a ajuda de Salvador Allende, presidente do Senado chileno, e chegaram até o Chile".
A partir de então, Benigno começou a se desiludir, sobretudo depois que viu "Urbano" ser detido e "Pombo", nomeado general. "Comecei uma vida dupla" que durou, assegura, até sua fuga para a França, em 1996.

sábado, 10 de janeiro de 2009

=]

foi um ano e meio de alegria.

o primeiro post data de
06/07/07

queiram ou nao queiram, UTOPIA GLORIOSA foi um nome bem legal, surgido quase que espontaneamente aqui em casa, quando eu e o moleza tivemos a idéia de fazer um blog

como quase tudo nessa vida, quem movimentou a coisa foi moleza dezão e zé. com aparições repentinas de nando, brudao, paula, e com mais frequencia diogo com seus poemas...

nesse ano e meio muitas coisas mudaram (ou não)

nunca soubemos realmente se alguem além de nós frequentava o blog...

o fato é que parece que o blog acabou, nao que nao tenha sido válido todos os textos produzidos pra serem postados, muito pelo contrário, e por isso ele nao merece ser excluído, mas talvez mereça um tempo de descanso, até que alguém tenha vontade ou coragem de escrever denovo. e as notícias curiosas a gente pode trocar por msn.

Michael Jackson quer devolver catálogo dos Beatles para McCartney

O cantor americano Michael Jackson resolveu tentar resgatar a velha amizade que tinha com o ex-beatle Paul McCartney. Fontes dizem que o rei do pop pretende deixar em testamento os direitos das músicas dos Beatles para Paul.A relação dos dois ficou tensa depois que Michael comprou em 1985 os direitos sobre mais de 200 músicas dos Beatles.De acordo com o jornal britânico The Mirror, Jackson deixará em testamento todos os bens para os três filhos, mas quer que as músicas fiquem com McCartney. Fontes afirmam que Michael está chateado pelo fato de não poder mais conversar com Paul e que isso teria influenciado na decisão do cantor.Michael Jackson, que recentemente desmentiu estar doente, ficou amigo de Paul McCartney logo após ambos terem gravado a música "The Girl Is Mine", em 1982.

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xá vê sintendi:
ele quer resgatar a amizade deixando em Testamento as musicas pro paul?

boatos de que paul ta felizao