Sopra o vento na alma descoberta
Descobre a dor da vida morna
Fria brisa de desejo intenso
Imenso corpo de sangue ausente
Repara o erro insano e brusco
Busca vida na alma alheia
Cego e escuro o amor tateia
Destino tolo, tosco e insosso
Vida breve sem sentido
Dupla via sem caminho
Arde o fogo no corpo tímido
Corre em busca de abrigo lânguido
Amor inóspito, curto e ferido
Amor pálido outrora vivido
3 comentários:
é um soneto invertido,
de quem é?
intenso.
Tardo mas não falho....
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