o zé celso veio pra araraquara e eu tava aqui começando escrever um post falando sobre isso. aí minimizei, passei pelo facebook, e vi uma frase dele no post de um paga pau, achei a frase boa e por isso apaguei umas bostinhas que tinha escrito. é que nao era pra falar mal sobre ele, nao mesmo. mas na segunda-feira só se falou disso. e eu acho que ele deve ter mesmo seu valor. mas enfim, a sensação real foi de viver muito no cu do interior (ve lá), no espetaculo rola vinho, baseado e pessoas peladas, e no dia seguinte só se falava disso. e sempre fazem isso nos apartamentos, mas o zé celso faz no sesc com um monte de gente, então ele tem seu valor né. o ricardo me falou: ah cara, na primeira meia hora choca, muita bunda, muito pau, umas gostosa, mas aí depois vc fica mais de boa e assiste a parada.
desde sempre eu nunca fiquei de boa de estar sozinho em casa e ouvir música com fone de ouvido. uma sensação idiota de que vai tocar o telefone e eu nao vou ouvir, e eu precisaria ter ouvido. uma nóia besta, claro, mas quando penso nisso parece que eu nao tenho tanto controle quanto penso. é como se houvesse uma merda imensa, e quando boto os fones nao tem outro jeito senão encarar a merda toda. mas a vezes ela aparece com a música nas caixas mesmo. nesse caso, dependendo da minha disposição de encarar a merda toda, ligo a televisão em algum jornal. resolve bem. eu gosto do jornal da cultura, é ruim mas é o melhor entre o da globo e o da band, hahaha, a vida é uma grande aventura. mas na verdade agora isso nao acontece mais. porque na hora dos jornais eu to trabalhando, o que também é um bom jeito de não pensar na merda toda. e ah, tem a internet também, como não.
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