sexta-feira, 8 de março de 2013

mengão

http://blogdojuca.uol.com.br/2013/03/flamengo-teve-dado-dolabella-em-prelecao/

e o facebook me lembra que hoje é dia da mulher


Eu não entendo a dinâmica da moda. Não só a da roupa, todas elas. Tipo, alguém faz um vídeo, ele bomba no youtube, ai todo mundo faz versões do mesmo vídeo. Tipo o harlem shake que tem mil versões no youtube, que eu não sei exatamente do que se trata, porque meu lado adolescente rebelde que odeia todos os caras que tinham um Nike 12 molas não me deixa dar play. E tem também toda essa pressa virtual, todo mundo fala insanamente sobre um único assunto por meia hora, depois o assunto já ta velho. Eu já to atrasado pra falar da morte do chorão, mesmo tendo só três dias que ele morreu. E se só me deu vontade de falar sobre isso agora? Não que eu tenha que falar sobre isso. Enfim... Porra, o Chorão morreu. Ah, mas você não sabia que ele era drogadão? Sabia, mas... porra, o Chorão morreu. Eu tinha 9 anos, tava na quarta série e teve um amigo secreto na escola. Eu pedi o cd do Claudinho e Buchecha. Uma semana depois o Gabriel falou "me empresta o cd do Claudinho e buchecha que eu te empresto o do Charlie Brown", eu nem sabia o que era isso. Peguei o cd mas não dei muita importância. Meu, ce não sabe o que aconteceu.. E tem aquele cd acústico que é maravilhoso, rá rá. Eu tinha o cd, mas quando eu fiz 15, acho, peguei um martelo e quebrei o cd, porque eu não podia gostar mais de Charlie Brown porque eu gostava de led Zeppelin e pink floyd. E a gente acaba acreditando nessas coisas. Ai uma vez eu falei pro moleza que o acústico era maravilhoso e ele concordou, passou uma semana e ele me perguntou “mano, eu tava sonhando ou você me disse que o acustico do Charlie Brown é maravilhoso?” Rá Rá.  

segunda-feira, 4 de março de 2013

samuel

Ok, vocês venceram. Eu paro de cortar o cabelo e de fazer a barba. não vou trabalhar mais de terno, vou de bermuda. No filme da noite da globo de domingo, o menino conseguia se teletransportar, ai ele se teletransportava para dentro dos cofres do bancos, ficava milionário, comprava um apê gigante e viajava pelo mundo. O Samuel L. Jackson perseguia o menino, mas eu não sei exatamente o porque, a tv tava no mudo, enquanto eu ouvia alguem falar sobre a importância de salgar a batata frita assim que ela sai da frigideira, porque quando ela esfria o sal não pega. e se o barcelona pode jogar sem um camisa nove, o atletico goianiense também pode. Também vou largar a faculdade como voces tanto querem, aliás, medicina realmente não é a minha. Vou desistir da ideia insana de aprender a dirigir, posso comprar um patins e ir trabalhar no carrefour. e tem também um filme meia boca com uma cena maravilhosa. um cara ta construindo um menino-robô identico a um menino de verdade. cada característica humana que ele ia dar para o robo era represntada por umas bolinhas digitais de tamanhos diferentes no computador. aí uma minazinha chega, vê a bolinha do orgulho e fala "essa bolinha tá muito pequena para ser o orgulho". voces já viram a propaganda da pepsi com o ronie von? legal, né? pena que tá atrasada uns cinco anos. 

sexta-feira, 1 de março de 2013

Todos os Problemas do Mundo - Parte II


Bom dia.

Concordo com a importância de um espaço exclusivo para uso dos funcionários, pois significa mais qualidade de vida no trabalho. Inclusive esta foi uma demanda apresentada pelos funcionários no World Café e entregue para apreciação da diretoria do instituto da época.

Contudo, acredito que a truculência sugerida como forma de lidar com a possível insistência dos alunos pelo uso da copa seja medida desnecessária.

Sabemos que alguns alunos ficarão insatisfeitos com a restrição do uso da copa, mas acredito que possamos encontrar formas menos agressivas para lidar com a necessidade de garantir um espaço exclusivo para os funcionários.

Lembremos que os alunos não são nossos inimigos. O significado do nosso trabalho é exatamente a existência deles, inseridos nos cursos de graduação e pós.

Eu não gostaria de ver nenhum aluno sendo retirado à força da copa por um agente de vigilância porque quis esquentar sua marmita num espaço que até o final do ano passado ele podia usar.

Sugiro que pensemos estratégias menos agressivas, mais humanas e educadas.