sexta-feira, 25 de abril de 2008
Pra quem tinha dúvidas: Não, o Google não sabe tudão.
Estava tranquilo pois achei que o Google iria resolver essa, depois eu iria dar aquela estudada pra apresentação e pronto, resolvido.
Porem, o Google nao encontrou porcaria nenhuma, tivemos que escanear toda a apostila (bem nas coxas) e, obviamente, nos fodemos legal no trabalho.
Ao contrario do que todo mundo pensa, principalmente Zé e Dézao que afirmam que o google sabe tudo, o Google é como a tecnologia desses aparelhos modernos: é bom, legal, interessante, mas NUNCA funciona quando voce precisa dele.
ass:Moleza
Ps: eu sempre falei que o Cadê humilha o Google.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
O Black é o Axé da gringa.......ou o Funk
Vale lembrar que trata-se aqui da música black da moda.....aquela que passa o dia todo na MTv, na novela malhação etc.
São algumas letras escritas para a vocalista Fergie (aquela do Black Eyed Peas ):
Fergalicious
Definição Fergaliciosa faz os garotos ficarem loucos
Eles querem meus tesouros e ficam curtindo ver minhas fotos
Você pode me ver (você pode me apertar)
Eu não sou fácil (eu não sou vagabunda)
Eu tenho razões para provocar, esses garotos apenas vêm e vão como estações do ano
Fergaliciosa (tão deliciosa)
Mas eu não sou safada
E se você tinha suas dúvidas, toda essa m*rda é caô
Eu mando beijos que deixam os caras doidinhos
E eles se juntam na rua, só pra me ver passando
[Refrão]
É tão delicioso (que gata)
Tão delicioso
Eu deixo os caras loucos
É tão delicioso
Eles querem experimentar o que eu tenho
Eu sou Fergaliciosa, g-g-g-gostosaa
Hey Mama
Hey, mina, este é o lance que faz você curtir, mina?
Vá para a pista e mexa a sua bunda, mina
Nós explodimos, explodimos pra valer com este som
Lindinha, faça valer o seu rebolado
Agite essa coisa como uma cidade de pecado
Hey Shorty, eu sei que você queria festeja e
o jeito do seu corpo faz com que eu me sinta realmente muito
mau
Lindinha, faça valer o seu rebolado
Agite essa coisa como uma cidade de pecado
Hey Shorty, sei que você queria festejar
O jeito do seu corpo faz com que eu me sinta realmente muito
mau.
I Got It From My Mama
Garota, onde você arranjou esse corpo?
Me diga onde você consegui esse corpo.
Garota, onde você arranjou esse corpo?
Me diga onde você consegui esses melões.
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei, herdei, herdei, herdei...
Garota, onde você arranjou esse corpo?
Me diga onde você consegui esse corpo.
Garota, onde você arranjou esse corpo?
Me diga onde você consegui esses melões.
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei, herdei
Gata com boa aparência da cabeça aos pés.
Excesso de beleza, corpo fora de controle.
Ela tem vinte e quatro anos, podia ser uma modelo.
Tão bonita, e tudo natural.
A mamãe com boa aparência da cabeça aos pés.
Ela tem quarenta e quatro anos, mas ainda é uma beleza.
E você pode dizer à filha mesmo ela não estando na idade da mãe
Porque a mãe dela parece ser sexy, guardando todo aquele calor.
Então seja uma boa menina e agradeça à sua mãe.
Ela me faz ferver como uma sauna.
Olha só, olha só, ela tá vindo agora.
Olha só, olha só, aí vem ela.
Garota, onde você arranjou esse corpo?
Me diga onde você consegui esse corpo.
Garota, onde você arranjou esses melões?
Me diga onde você consegui esses melões.
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei da minha mãe
Eu o herdei, herdei, herdei, herdei...
A volta do malandro.....
Um pulo, um ímpeto
Um susto trôpego
Idéia anárquica
Faltou-me fôlego
Erguendo um cálice
Bebida gélida
Alegria súbita
Posterior náufrago
Absorvendo líquido
Solvendo fígado
Em transe etílico
Pensou ser lógico
sábado, 19 de abril de 2008
Plágio
Black Eyed Peas - Pump It
Acho que não é plágio, eles só usam o pedeço da música do Dick Dale, se pa eles tem autorização. A original é bem legal e é clássica, mas acho que quase ninguem que curte o Black Eyed Peas conhece a original.
domingo, 13 de abril de 2008
"Além disso, ele era casado com a Madonna"
O deputado argentino Lorenzo Pepe pediu a proibição de um episódio da famosa série animada Os Simpsons em que um dos personagens chama de "ditador" o presidente Juan Domingo Perón (1946-52, 1952-55 e 1973-74), informou a imprensa local.
Pepe, legislador pelo Partido Justicialista, pediu ao Comitê Federal de Radiodifusão (COMFER) que evite a difusão desse capítulo no país. No episódio, não só se afirma que Perón era um ditador como se comenta que, durante seu governo, as pessoas "desapareciam".
"Realmente gostaria de uma ditadura militar como a de Juan Perón. Quando você desaparecia, permanecia desaparecido", conversam os personagens Carl e Lenny, durante o polêmico episódio.
Lenny termina o diálogo com a incrível afirmação: "Além disso, ele era casado com a Madonna", em referência à superprodução de Hollywood "Evita", em que a cantora interpretou a mulher de Perón.
Os Simpsons está há 18 anos no ar. O programa conta a vida da família formada por Homer, sua esposa Marge e os filhos Bart, Lisa e Maggie.
sábado, 12 de abril de 2008
TOP 10
1- ALUCINAÇAO - Belchior
2- Vamo Batê Lata - Paralamas do Sucesso
3- Sggt Peppers Lonelly hearts Club Band - The Beatles
4- Construção - Chico Buarque de Hollanda
5- The Queen is Dead - The Smiths
6- Nevermind - Nirvana
7- Led Zeppelin IV - Led Zeppelin
8- The Dark Side of the Moon - Pink Floyd
9 - The Velvet Underground and Nico - The Velvet Underground
10- Classicos dos anos 90 - Moleza e Dezao do Carrossel M (coletânea)
top 5
1. Alucinação - Belchior
2. Magical Mistery Tour - Beatles
3. The Dark Side of The Moon - Pink Floyd
4. Gilberto Gil - Gilberto Gil (1968)
5. Incredible Jazz Guitar - Wes Montgomery
sexta-feira, 11 de abril de 2008
sem título
A morte da menina Isabella Nardoni, 5 anos, deu início a uma novela midiática à procura de desfecho. Em 29 de março, ela morreu após uma queda da janela do apartamento do pai, Alexandre, na Zona Norte de São Paulo. A polícia investiga a autoria do crime e tem como principais suspeitos o pai e a madrasta de Isabella, Anna Carolina.
Há indícios de que ela tenha sido assassinada. Esse é o enredo central. O resto, segundo o antropólogo Roberto Albergaria, é a construção de uma novela "trágica" e "doentia".
Doutor em Antropologia pela Universidade de Paris VII e professor da Universidade Federal da Bahia, Albergaria critica os exageros da cobertura midiática e aponta uma abordagem "classista" e "racialista" do crime. "Porque é uma menina de classe média, bonitinha, e aí vem a estética", afirma.
- Há um lado doentio, e quem alimenta essa doença, que se tornou uma epidemia como a dengue, é a própria mídia. Porque há um viés "comunicacionista" ao se alimentar de forma mórbida uma história trágica. E transformar essa história trágica numa novela, no mesmo estilo das novelas das grandes televisões: mexicana.
O surgimento de reviravoltas, vídeos da menina, sangue nas camisas, testemunhas surpreendentes (o garçom do bar em que a tia de Isabella estava no dia da morte), os parentes, os vizinhos (personagens fatais na obra de Nelson Rodrigues), compõem o painel da novela. Para Albergaria, a mídia transformou o crime "em metade da pauta da mídia durante semanas e semanas".
- O caso da menina veio a calhar para a mídia porque junta todas essas determinações: o classismo, o racialismo, o infantilismo... E, sobretudo, o "comunicacionismo", uma das coisas mais doentias que existe hoje. É você explorar algumas misérias, seletivamente, como forma de emocionar as multidões.
O antropólogo exerga outra distorção: ajudada pelo mistério, a novela em que se transformou o caso Isabella vale mais do que os fatos, e tira do debate público temas mais relevantes.
- A mídia é o grande filtro. O espaço ocupado por essa menina é o espaço retirado de coisas muito mais importantes para a vida coletiva. Mas isso é um fato emocionante. A emoção vale mais do que a razão. A novela, o enredo, vale mais do que o fato - analisa Albergaria.
A seguir, a íntegra da entrevista.
Terra Magazine - Como o senhor analisa a cobertura do caso Isabella na mídia? Os vizinhos, a tia, a roupa, o sangue, os vídeos... Há um lado doentio nesse interesse minimalista?
Roberto Albergaria - Há, sim. Há um lado doentio, e quem alimenta essa doença, que se tornou uma epidemia como a dengue, é a própria mídia. Porque há um viés "comunicacionista" ao se alimentar de forma mórbida uma história trágica. E transformar essa história trágica numa novela, no mesmo estilo das novelas das grandes televisões: mexicana. É você transformar um fato, evidentemente grave, em metade da pauta da mídia durante semanas e semanas. Até que apareça outro. Não é uma questão puramente brasileira. É como aconteceu na Europa com o caso Madeleine. Por que essa menina foi escolhida como a bola da vez, a coitadinha da vez? Primeiro, porque já havia o modelo europeu. O caso Madeleine é alimentado por jornais sensacionalistas ingleses. Houve até recompensas. Segundo, ela é, digamos assim, "a vítima ideal". Porque há um viés classista.
Por que classista?
Porque é uma menina de classe média, bonitinha, e aí vem a estética. Se ela fosse muito feia, se ela fosse um pequeno "canhão", não daria. As revistas semanais escolheram as fotos mais fotogênicas pra ressaltar isso.
E não é um caso, aparentemente, para um Sherlock Holmes...
É isso. Não existe mais muita diferença entre o jornalismo e a ficção, entre a novela e o jornal das 20h. O tratamento dado a um fato verdadeiro é o mesmo dado a um fato novelesco. Vão fazer render esta novela com todos os ingredientes possíveis. Aí entra o que eu chamei de viés classista. Ela é uma menina de classe média, branquinha. Na maioria dos Estados brasileiros, sobretudo aqui na Bahia, onde você tem uma maioria negro-mestiça, uma menina branca vale mais do que uma menina negra. Do ponto de vista dos Estados nordestinos, há esse lado racialista. A mídia dá um centímetro para as meninas negras que morrem.
Há muitas mortes de crianças na epidemia de dengue no Rio.
São geralmente crianças pobres. A mídia pega um caso de pobre e dois de ricos. Mas, no Rio de Janeiro, não há o elemento do mistério. Há a política. O que as pessoas querem é o filtro do mistério, da novela, da descoberta... Pra você entender esse caso, há um concurso de causas e circunstâncias. É um infanticídio. Na sociedade ocidental, o infanticídio é um pecado, uma falta muito forte. A possibilidade de ela ter sido morta por um dos pais é também um elemento de grande emoção para o público telespectador caseiro. Hoje se dá muito valor às crianças. Antigamente ela não era importante.
Quando é que nasce a valorização da infância?
Nasce no século XVIII, com o mundo burguês. A criança se tornou o menino-rei, o núcleo simbólico da família nuclear burguesa. Antes, nas famílias aristocráticas, nas famílias pobres, você tinha unidades familiares com vários filhos. A perda de um filho era a perda de um único filho, não fazia tanta falta quanto iria fazer no mundo burguês, que tem no filho o futuro daquela unidade familiar. Além disso, eram poucos os filhos. Agora, há o filho único. Então, há esse viés infantilista, ou juvenicista, que tem a ver com a própria cultura contemporânea. O caso da menina veio a calhar para a mídia porque junta todas essas determinações: o classismo, o racialismo, o infantilismo - e o medo, o assombro, a tragédia do infanticídio. E, sobretudo, o "comunicacionismo", uma das coisas mais doentias que existe hoje. É você explorar algumas misérias, seletivamente, como forma de emocionar as multidões.
Qual é o grau de envolvimento dos jornalistas com essas tragédias?
O jornalismo passa a se envolver, no Brasil ainda pouco. Os jornais sensacionalistas ingleses chegaram a oferecer recompensas milionárias no caso Madeleine. É como se o jornalismo fosse parte dessa novela, parte integrante das investigações, das denúncias. Sobretudo na definição do que é importante para o telespectador, o ouvinte ou leitor, ter como elemento de reflexão. A mídia é o grande filtro. O espaço ocupado por essa menina é o espaço retirado de coisas muito mais importantes para a vida coletiva. Mas isso é um fato emocionante. A emoção vale mais do que a razão. A novela, o enredo, vale mais do que o fato.
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2738145-EI6584,00.html
sábado, 5 de abril de 2008
irrelevante, mas é Beatles
Revelada identidade do 'eggman', citado em canção dos Beatles
LONDRES - Um documentário sobre os Beatles, que será lançado no fim do ano, revela um dos maiores mistérios da história da banda: a identidade do célebre "eggman", citado na música "I am the Walrus".
Trata-se de Ted O'Dell, que em 1967 trabalhava como distribuidor de ovos em Newquay, e encontrou com os Beatles em um pub desta cidade britânica.
Segundo publicou o jornal Daily Express, o encontro casual entre a banda de Liverpool e esse trabalhador de Newquay - cidade litorânea da região britânica da Cornualha - serviu de inspiração para John Lennon escrever a letra da canção, considerada uma das mais intrigantes da época psicodélica dos Beatles.
Em 1967, Paul McCartney, George Harrison, Ringo Starr e o próprio John Lennon se instalaram alguns dias nessa região para gravar o filme "Magical Mystery Tour". Foi em um desses dias que, tomando uma cerveja no pub The Sailor's Arms, os Beatles conheceram Ted O'Dell, que tinha então 20 anos, e lhes foi apresentado como o "homem dos ovos" ("eggman").
Após terminar as filmagens, os Beatles deixaram Newquay e, pouco tempo depois, lançaram o álbum "Magical Mystery Tour", no qual havia a canção "I am the Walrus", em cuja letra constavam os versos "I am the eggman/they are the eggmen" ("Eu sou o homem dos ovos, eles são os homens dos ovos").
Após mais de 40 anos, o documentário "Mystery Tour Memories", dirigido e produzido por David Lambert, resolve o enigma que sempre pairou sobre a origem e o significado do "homem dos ovos" da famosa canção.
O documentário, que chegará às lojas do Reino Unido no final deste ano, contém 15 minutos de imagens inéditas dos Beatles, feitas por turistas que estavam na Cornualha durante o verão de 1967.
05/04/2008
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/04/05/e05048219.html
Vídeo da música que está no álbum Magical Mystery Tour, que só perde pro Alucinação do Belchior